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O objetivo desse Blog é apresentar essa fantástica e importante tecnologia, de forma simples, para que pessoas que não dominam aspectos técnicos também possam acompanhar a evolução da adoção da Certificação Digital e o universo que gira ao seu redor:

Certificado Digital para Assinatura e Sigilo, Certificado de Atributo, Carimbo do Tempo, Documentos Eletrônicos, Processos Eletrônicos, Nota Fical Eletrônica, TV Digital, Smart Card, Token, Assinador de Documento, Gerenciador de Identidades etc..

Este Blog publica matérias e artigos extraídos da mídia que expressam a opinião dos respectivos autores e artigos escritos por mim que expressam, exclusivamente, minha opinião pessoal sem vínculo a nenhuma organização.

Matérias organizadas por data de publicação

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Acordo entre Brasil e Portugal completa 20 anos

Para comemorar duas décadas da assinatura do documento autoridades dos dois países discutiram diversos temas e a atualização do acordo que farão parte do Manual Prático de Atuação sobre a Cooperação.

Daise Lisboa

Brasília – Os laços de fraternidade que ligam o Brasil e Portugal mantém-se cada vez mais unidos. Tanto que nesta quinta-feira (26), foi realizado, em Brasília, um encontro para comemorar um acordo assinado maio de 1991 pelos dois países: o Tratado de Auxílio Mútuo em Matéria Penal.

Os 20 anos de assinatura desse documento resultaram no “Seminário de Celebração dos 20 Anos do Tratado de Auxílio Mútuo em Matéria Penal entre a República Federativa do Brasil e a República Portuguesa”, organizado pela Procuradoria Geral da República/Ministério Público Federal do Brasil.

O encontro contou com uma agenda ampla durante todo o dia, onde foram discutidos diversos temas como: Aspectos da Execução dos Pedidos de Cooperação Internacional no Brasil e em Portugal; Avaliação dos 20 anos do Tratado e as Perspectivas para a cooperação Brasil/Portugal; Estratégias para o fortalecimento da “Rede de Cooperação Jurídica e Judiciário Internacional dos Países da Comunidade dos Países de Língua Português ( CPLP); Os Ministérios Públicos nos Países da Língua Portuguesa – Estratégias de fortalecimento para a CPLP; A Cooperação Jurídica em Matéria Penal e a Proteção dos Direitos Fundamentais; O Processo Eletrônico como Ferramenta Eficaz de Cooperação Internacional; Aspectos da Organização Funcional do Ministério Público da República Portuguesa; e foi feita uma Análise Específica dos Pontos do Tratado que devem ser objeto de Revisão. Por fim, o grupo de discussão se reuniu para a Elaboração de Manual Prático de Atuação sobre a Cooperação Penal entre Brasil e Portugal.

Participaram do evento o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, o ministro do Supremo Tribunal Federal Ayres Britto, os ex-PGRs Antonio Fernando de Souza e Aristides Junqueira, o representante do Ministério Público Estadual do Conselho Nacional de Justiça, Felipe Locke, os presidentes da Associação Nacional do Ministério Público Militar (ANMPM), Marcelo Weitzel, e da Associação do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (AMPDFT), Antonio Marcos Dezan, e o vice-presidente da Associação Nacional dos Procuradores do Trabalho (ANPT), Carlos Eduardo Lima, e o presidente da Associação Nacional dos Membros do Ministério Público (CONAMP), César Mattar Jr.

O Ministério Público português foi representado por seu procurador-geral, Fernando José Pinto Monteiro, e, como palestrantes, pelas procuradoras da República Joana Gomes Ferreira e Rosa Maria Rocha.

A procuradora da República e Assessora do Procurador-Geral da República – Ministério Público da República Portuguesa, Rosa Maria Rocha, explicou as estratégias para o fortalecimento da “Rede de Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional dos Países da CPLP”, falando da utilização adequada e oportuna das ferramentas, e em especial na emergência das redes judiciárias. “As redes de cooperação são instrumentos auxiliares ou facilitadores de operação/atuação”, enfatizou. A procuradora reforçou a importância dos pontos de contato, sugerindo uma ficha onde estariam perguntas e respostas para que as dúvidas imediatas e as perguntas mais comuns estivessem ali, respondidas.

Quanto a emergência das redes judiciárias, ela defendeu que elas também têm sua responsabilidade e demonstrou por meio de slides, a necessidade e emergência das redes judiciais de cooperação que são favorecidas por razões aglutinadoras de várias ordens, designadamente econômica, política, geográfica, cultural ou lingüística, utilizando como exemplo os espaços da União Européia, da Ibero-americana e da CPLP.

A procuradora defendeu mudanças nos modelos de cooperação, e lembrou as palavras do procurador-geral da República, Roberto Gurgel, na abertura do evento, quando salientou que os criminosos ainda tiram partido das fronteiras e da falta ou ineficiência da coordenação entre as autoridades. Como exemplo, Rosa Maria cita que nas últimas décadas a justiça tem vindo a ser confrontada com novas realidades de atuação dos criminosos, quer novas formas de crime, quer de crimes já conhecidos. “Sem dúvida, com essas mudanças, já nem sempre os modelos de cooperação pontual e estritamente formal que existiam serão suficientes”, avaliou.

De acordo com o coordenador da Assessoria de Cooperação Jurídica Internacional, o subprocurador-geral da República Edson Oliveira de Almeida, a importância do tratado para a PGR, entre outros fatores, está no fato de “este ter sido o primeiro tratado em matéria criminal em que a Procuradoria Geral da República foi considerada autoridade central. Dessa forma, a PGR ocupa uma posição de protagonista na relação direta com a autoridade estrangeira”. Para Edson Oliveira, “depois de 20 anos, o tratado precisa de alterações e aperfeiçoamento.

Nos termos do tratado, as Procuradorias Gerais de Portugal e do Brasil são as autoridades centrais em cada um dos países. Portanto, é a autoridade central que envia e recebe os pedidos e outras comunicações que digam respeito ao auxílio mútuo em matéria penal. Autoridade Central que receber um pedido de auxílio é responsável por enviá-lo às autoridades competentes para o cumprimento e transmitir a resposta ou os resultados do pedido à Autoridade Central da outra parte. Ao receber o pedido, a Autoridade Central deve verificar sua adequação com a lei e também quanto à tradução dos termos. Neste sentido, é feito um juízo de avaliação do pedido. Os pedidos são expedidos e recebidos diretamente entre as Autoridades Centrais, ou por via diplomática.

Fonte: Portugal Digital

Justiça Federal do RJ vai implantar o ajuizamento eletrônico de ações até 2012

A  implantação do ajuizamento eletrônico da ação, a partir da petição inicial, é uma das metas da Justiça Federal do Rio de Janeiro para o biênio 2011/2012.

Embora a maioria dos juízos da Seção Judiciária do Rio de Janeiro/RJ já receba os processos que lhe são distribuídos na forma eletrônica, o autor, o advogado ou o procurador ainda precisa protocolar a inicial em papel. Depois disso, a petição é digitalizada, dando início à tramitação eletrônica do processo.

Com o ajuizamento eletrônico, a petição inicial poderá ser encaminhada através do sítio eletrônico da SJRJ. A medida vai eliminar definitivamente o uso do papel em qualquer fase da tramitação. 

Atualmente, é possível encaminhar pela web as petições intercorrentes, ou seja as petições complementares, a serem juntadas a processos eletrônicos em andamento. 

O procedimento restrito às partes, advogados e procuradores cadastrados tem tido adesão crescente. No biênio, a Seção Judiciária do Rio de Janeiro quer ampliar ainda mais o percentual dessa modalidade de peticionamento. Ainda no campo dos investimentos em serviços e tecnologias, a SJRJ vai implantar, até 2012, o sistema de registro audiovisual de audiências em todas as varas criminais.

As metas consolidadas também abrangem ações visando à execução do 99% do orçamento, aumento da eficiência operacional e melhoria no acesso ao sistema da Justiça Federal; incremento na divulgação e nas ações sociais da instituição; investimentos em infraestrutura e tecnologia e em ações de capacitação dos servidores e de responsabilidade sócio-ambiental, entre outras.

TRF 3ª Região inicia implantação do processo eletrônico | DNT – Alexandre Atheniense

Ações previdenciárias poderão ingressar na Justiça Federal em São Paulo por meio eletrônico 

A partir do dia 15 de junho de 2011, o Processo Judicial Eletrônico (PJ-e) será realidade na Justiça Federal da 3ª Região.

A principio, o PJ-e será implantado nas Varas Previdenciárias da cidade de São Paulo e gradativamente na 3ª Seção do Tribunal Regional Federal da 3ª Região, que julga processos previdenciários em grau de recurso. Nessa fase inicial, toda a operação ocorrerá de forma controlada, progressiva e não será obrigatória.

A implantação do PJ-e decorre de uma parceria entre o TRF3, o Conselho Nacional de Justiça e o Conselho da Justiça Federal. Trata-se de um sistema desenvolvido pelo CNJ, que pretende que todos os tribunais do país utilizem o PJ-e como sistema único de processo eletrônico.

Os advogados que queiram ingressar com uma ação em ambiente virtual poderão utilizar o serviço a partir da data estipulada. Para isso, é necessário o cadastramento prévio no site do TRF3 – www.trf3.jus.br – no ícone PJ-e, com a utilização do Certificado Digital (ICP-Brasil). Os feitos e ações destinados ao Plantão Judiciário não poderão ser recebidos por esse sistema.

Confira as regras para utilização do PJ-e: resolução 250, de 20 de maio de 2011

O novo sistema trará inúmeros benefícios como a redução no tempo de trâmite do processo; melhor controle de tarefas e prazos; redução de custos; melhoria na qualidade de trabalho dos servidores; maior segurança em termos de localização e acesso dos processos; possibilidade de realizar o trabalho a distância; disponibilidade do sistema 24 horas, durante sete dias por semana; e um melhor aproveitamento da mão-de-obra.

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Fonte: TRF 3ªRegião/ DNT

Brasil emite, em média, 100 mil certificados digitais por mês

O desafio, hoje, para ampliar o uso da certificação digital no Brasil está na atração das micro e pequenas empresas aderentes ao Simples e que não são obrigadas a usar a ferramenta, ponderou o diretor-presidente do Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI), Renato Martini, ao participar do XXIII Forum De TIC, evento realizado esta semana, em Brasília.

Entre abril de 2010 e abril de 2011, aproximadamente 100 mil certificados digitais foram emitidos por mês - parte como renovação e parte como nova emissão - revelou Pedro Pinheiro Cardoso, coordenador-geral da Diretoria de Auditoria, Fiscalização e Normalização do ITI, que também esteve presente ao Forum TIC.

Ele explicou que aqui existe uma Autoridade Certificadora de Raiz única, que tem a assinatura do Estado. “O Governo fomenta o uso da certificação digital reduzindo custos e desenvolvendo aplicações,” contou. “Mas não é só o Governo que dita as regras, pois há participação ativa de representantes da sociedade civil no Comitê Gestor do ITI, que é quem mantém a ICP-Brasil.”

Na Administração Pública Federal, 30 sistemas já utilizam a certificação digital. Segundo a representante da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação (SLTI) do Ministério do Planejamento, Núbia Moreira Santos, isso significa que há 250 mil usuários como possíveis candidatos ao uso dessa ferramenta.

“Nós temos o desafio da mudança de cultura organizacional, da conscientização dos gestores sobre a importância do uso da certificação digital e de realizar treinamentos para o uso das novas tecnologias,” informou. Outras questões a serem vistas, segundo ela, são as dificuldades para se obter essa certificação, que é um processo presencial.

“A emissão presencial é um grande gargalo para a certificação digital. Hoje as instalações técnicas físicas estão em 300 municípios, apenas. Como vamos chegar aos mais de cinco mil?”, questionou. Segundo Núbia Santos, a SLTI está estudando uma parceria com os Correios para ampliar o alcance da certificação digital no país.

O gerente da Coordenação-Geral de Segurança da Informação (SGSI) da Dataprev, Humberto Degrazia Campedelli, informou que a empresa também está no processo de expansão do acesso dos empregados à ferramenta. Desde 2009, existe um projeto para aquisição de 3.925 certificados digitais para os empregados.

Em um primeiro momento, apenas os gerentes que lidam com o Sistema de Concessão de Diárias e Passagens (SCDP) ganharam o certificado digital e o token, cedidos pelo Ministério do Planejamento. “No ano passado houve uma entrega em abril e outra em maio e junho. Levamos três meses para concluir o processo. Agora vamos recomeçar o trabalho para levar o certificado digital aos demais empregados da empresa,” concluiu Campedelli

Fonte: Convergência Digital :: 27/05/2011

Resultados da 6.a Pesquisa sobre Uso das Tecnologias da Informação e da Comunicação no Brasil (TIC Empresas 2010)

Seis em cada dez empresas no Brasil têm conexão de no máximo 2 Mbps

Por Redação do IDG Now!
Publicada em 25 de maio de 2011
Resultado é de pesquisa divulgada nesta quarta-feira (25/5) pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil; situação é mais crítica no Nordeste.

Os PCs estão presentes em quase a totalidade das empresas do Brasil, mas em 62% delas a conexão à Internet é de 2 Mbps ou mais lenta. Estes são alguns dos resultados da 6.a Pesquisa sobre Uso das Tecnologias da Informação e da Comunicação no Brasil (TIC Empresas 2010), divulgada nesta quarta-feira (25/5) pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br). O estudo foi conduzido pelo Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação (CETIC.br).

No que diz respeito à penetração dos PCs nas empresas, houve estabilidade em relação ao ano anterior, aponta o relatório. Cerca de 97% dos negócios têm computadores. Esse também é o índice de penetração nas pequenas empresas (de dez a 19 funcionários) – mesmo porcentual de 2009. Nas empresas com 50 funcionários ou mais, o índice é de 100%.

Se considerada a atividade econômica, o segmento onde o computador está menos presente é o de “alojamento e alimentação” (89%). Por sua vez, o segmento “transporte, armazenagem e correio” alcança 100%.

Desconectadas
A pesquisa mostra ainda que nem todas as empresas com computador contam com acesso à Internet. No total, 3% afirmaram operar desconectadas da rede. Nas empresas maiores, o cenário muda: 100% das companhias com 250 funcionários ou mais acessam a Internet. Mais uma vez, o CGI.br indica estabilidade dos números. “Isso significa um ponto máximo de expansão do uso do computador nas empresas com mais de 10 funcionários”, afirmou o gerente do CETIC.br, Alexandre Barbosa, em comunicado.

A velocidade da conexão também foi pesquisada. Conexões de até 256 kbps são utilizadas por 10% das empresas, principalmente as com menos de 50 funcionários. A maioria (52%) tem conexões entre 256 kbps e 2 Mbps e 30% têm conexões melhores que 2 Mbps. A região com maior número de empresas com conexões de até 256 kbps é a Nordeste (17%), seguida da Norte (12%).

Em relação ao uso que fazem da Internet, a maioria das empresas (90%) acessa a rede para obter informações sobre produtos e serviços; 81% usam serviços financeiros e bancários; e 98% para enviar e receber e-mail. Só 13% entregam produtos online.

Em termos de infraestrutura, 81% das empresas usam rede local com fio. As redes sem fio estão em 50% do universo pesquisado (em 2009, eram 41%). Entre as empresas com mais de 250 funcionários, o Wi-Fi é utilizado por 86%. Para Barbosa, os números apontam não para uma substituição do cabo pelo Wi-Fi, mas pela utilização simultânea das duas tecnologias.

Presença na web
A presença na web por meio de site próprio está longe de ser unanimidade: 56% das empresas pesquisadas afirmaram ter um site, seis pontos a mais que em 2009. Se consideradas as empresas que usam site ou página de terceiros, esse índice sobe para 63%. Mais curioso é que 10% das empresas com 250 funcionários ou mais não tem site. A categoria com menor presença na Internet é a de comércio (43%).

Os certificados digitais já são utilizados por 53% das empresas, um salto significativo em relação ao índice de 2009 (38%). Além disso, quanto maior o porte, maior a proporção de empresas que utilizam tecnologias de autenticação.

 A pesquisa levantou também o porcentual de empresas que utilizam sistema operacional de código aberto, como Linux. Esse tipo de sistema está presente em 30% das empresas pesquisadas – entre as que tem 250 funcionários ou mais, o índice sobe para 65%. Dos que adotam sistemas de código aberto, 57% os usam como servidor, 20% como cliente e 21% como ambos.

O levantamento ouviu 5 mil empresas com dez funcionários ou mais em todo o país.

Escolas e universidades obrigadas a emitir NFS-e


Com a medida, estudantes ou seus responsáveis poderão solicitar a NFS-e referente à matrícula ou mensalidade e, com isso, participar do Programa Nota Cidadã, lançado hoje pelo prefeito João Henrique, que dará descontos no IPTU do ano subsequente. Mais informações sobre o Nota Cidadã no site www.notacidada.com.br.

Fonte: Teia Notícias

Sistema de Saúde britânico adota solução eletrônica / Decision Report

Decision Report     25/05/2011
 Os cinco Conselhos do Serviço Nacional de Saúde  (NHS – National Health Service) da Escócia, Glasgow e Clyde, Lanarkshire, Ayrshire e Arran, Grampian e Borders, acabam de formar um consórcio para a aquisição  de um novo Sistema de Gestão de Pacientes escoceses da InterSystems.

Com isso, será possível fornecer à equipe de saúde informações completas dos pacientes e seu histórico médico. O NHS Borders é o primeiro a ser colocado em prática.

O novo sistema armazena as informações por meio eletrônico, de modo que estejam à disposição da equipe de saúde quando e onde necessário. 


Ele cria um registro completo dos pacientes do hospital por meio de consultas ou atendimentos não programados, seja hospitalar e ambulatorial e na alta, bem como permite que as informações sejam compartilhadas de forma segura por toda a equipe que presta assistência ao paciente e com o clínico, aperfeiçoando a comunicação.

Dr. Ross Cameron, Diretor Médico, que presidiu o projeto de implantação do programa no NHS Borders afirma: “nossa equipe tem trabalhado muito para colocar tudo no lugar em tempo para a data de lançamento. No total, mais de 60 pessoas trabalharam conosco para entregá-lo. Cada um de nós desempenhou um papel importante para torná-lo possível.”

“Foram convocados para o programa especialistas do NHS Borders, predominantemente de Tecnologia e Gestão da Informação, mas também profissionais da saúde e apoio, bem como serviços operacionais. Os funcionários da InterSystems que forneceram o sistema, os Conselhos do consórcio e a diretoria de eHealth do Governo escocês também forneceram apoio especializado, sendo esta assistência fundamental para o sucesso do programa. Estamos gratos a todas essas pessoas por seu trabalho árduo e apoio.”

“Esta é uma conquista significativa para o NHS Borders, da qual todos os envolvidos podem se orgulhar. O intenso trabalho realizado com antecedência valeu a pena e tanto pacientes como equipe usufruirão dos benefícios.”

O projeto de implementação do TrakCare é apoiado pelo NHS da Escócia. O Secretário de Saúde, Nicola Sturgeon, afirma que “o NHS Borders é o primeiro a ser lançado com este novo sistema de gestão do pacientes, capaz de ser implantado em qualquer lugar na Escócia. Até agora, os conselhos de saúde utilizam diferentes sistemas, mesmo dentro do mesmo espaço. Garantir que possam utilizar sempre o mesmo deverá facilitar o compartilhamento de informações com segurança quando um paciente for tratado por mais de um conselho de saúde.”

“O novo sistema beneficia pacientes e equipe ao proporcionar uma melhor gestão de agendamento e de consultas, decisões mais rápidas de tratamento, resultados mais rápidos de exames, melhor compartilhamento de informações e liberação da equipe para a realização de um atendimento mais direto ao paciente.”

"O NHS Lothian implantando uma versão do mesmo sistema e quatro outros conselhos na Escócia trabalhando no mesmo caminho, isto representa um grande avanço em prol de um sistema de gestão de pacientes em toda a Escócia, com enormes vantagens para a prestação de atendimento”.

Fonte:Decision Report

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Entidades apoiam a realização do 9º CertForum – Rio de Janeiro

Renata Balthazar, CNC
Na última semana (16 a 20 de maio), o Instituto Nacional de Tecnologia da Informação – ITI recebeu o apoio do Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação do Estado do Rio de Janeiro (PRODERJ), da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), e da SUCESU-RJ para a realização do 9º CertForum – Etapa Rio de Janeiro, que ocorre em agosto na capital carioca.

¨Essas instituições são fundamentais. Além de ajudarem a divulgar o evento para o público interessado na certificação digital, como ferramenta de desburocratização e redução dos custos, elas contribuem para adequarmos a grade do Certforum às necessidades da praça¨, comentou a assessora de Comunicação do ITI, Denise Direito.

Exemplo disso, foi a reunião ocorrida na quarta-feira (18) com o presidente da PRODERJ, Paulo Coelho, a assessora do ITI e o diretor da Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia em Identificação Digital -ABRID, Edson Rezende.
 
Durante o encontro, ficou estabelecido que um dos focos da próximo Certforum será a gestão eletrônica de documentos. Coelho informou que o estado do Rio  está implantando o processo digital em várias rotinas do governamentais. Alguns dos processos que foram informatizados e usam o certificados padrão ICP-Brasil são a nomeação/exoneração de servidores, controle de veículos  e combustível, além da controle de armas feito pela Secretaria de Segurança Pública.

Para Denise Direito o apoio da CNC e da SUCESSU também são fundamentais. A SUCESSU traz para perto do evento os empresários cariocas que tem sido alvo de várias ações governamentais, cujo objetivo é dar segurança e celeridade nas transações, como é o caso do Conectividade Social e da ajustes com o fisco. Já a CNC é uma entidade com capilaridade nacional, que congrega 34 federações e mais de 900 sindicatos patronais. Isso significa, alcançar o segmento de pessoas jurídicas ligadas ao comércio.

A gerente de Projetos da CNC, Renata Balthazar, salientou, durante a reunião ocorrida na quinta-feira (19) que o perfil do comerciante é muito diferente dos empresas ligadas à industria. ¨A margem de lucro e o elevado grau de competição desse segmento fazem com que essas novas práticas tenham que estar associadas a uma melhoria na gestão¨.

O 9º CertForum ocorrerá pelo  terceiro ano consecutivo na cidade do Rio de Janeiro. Além da programação que trata especificamente da certificação digital, haverá espaço para a apresentação do evolução da implantação do Registro de Identidade Civil (RIC), já que a cidade é uma das localidades que está recebendo o projeto piloto do RIC, além de abrigar parte do corpo empresarial que vem desenvolvendo soluções para essa política pública.


Para saber mais, acesse a página do Certforum (http://certforum.iti.gov.br). 


Fonte: ITI

Google Virtual Wallet - nova plataforma de Pagamento Móvel


Meios de Pagamento Eletrônicos – NFC (Near Field Communication)Meios de Pagamento Eletrônicos – NFC (Near Field Communication)

Google Virtual Wallet (e-Wallet ou Carteira Virtual) - O Ckeckout ficou mais fácil e rápido!

O Mobile Payment funciona como Cartão de Débito (cash/dinheiro) para celulares pré-pagos e Cartão de Crédito para celulares pós-pagos.

A estratégia Virtual Wallet (ou Carteira Virtual / Carteira Eletrônica) é a de fazer com que os consumidores troquem os cartões de crédito tradicionais pelos celulares (Smartphones baseados no Android da Google) na hora de pagarem as compra. 

A Google anunciará, ainda nesta semana, sua plataforma de Pagamento Móvel, que permitirá aos usuários de smartphones Android efetuar seus pagamentos simplesmente aproximando seus celulares à caixa registradora (checkout) para efetuar seus pagamentos, resgatar cupons e pontos de programas de fidelidade. 

A nova tecnologia irá interagir as novas caixas registadoras (checkouts) compatíveis com o sistema NFC (Near Field Communication), transformando na prática os Androids em Carteiras Virtuais. Os varejistas participantes do projeto em seu lançamento incluem a Macy's, a American Eagle Outfitters e a rede maior rede de fastfood do mundo, o Subway. 

Deste novembro de 2010, a Google tem se falado sobre a adição da funcionalidade de NFC em seus smartphones, já tendo revelado que celular Nexus S da Samsung já está preparado e contem um chip NFC desde dezembro deste ano. 

Em março, a Bloomberg informou que milhares de lojas em Nova York, San Francisco, Los Angeles, Chicago e Washington - DC, em breve começarão a testar o sistema de Pagamento Móvel da Google

Com o lançamento de seu sistema de Meios de Pagamento Eletrônicos Móveis baseado em NFC (Near Field Communication), o Android da Google ultrapassará o iPhone da Apple, no cenário de funcionalidades tecnológicas estratégicas, pois o NFC deverá estar presente apenas no iPhone 5.

eWallet - Starbucks Card app


Enquanto isso, ao menos um grande varejista, a Starbucks, optou por não esperar os lançamentos da Google ou da Apple para fornecer um sistema de Pagamento Móvel aos seus clientes. Assim, por meio do aplicativo móvel “Starbucks Card app”, os clientes da Starbucks já podem usar suas Carteiras Virtuais na rede de cafés mais glamorosa do mundo.

O leão de olho no SaaS

Empresas de TI entregam DIPJ no dia 30 de junho e devem avisar contador sobre ativos imobilizados em hardwares, nas instalações dos clientes

por Perla Rossetti | Especial para o IT Web
25/05/2011

Empresas prestadoras de serviços em TI que não estão enquadradas no Simples Nacional devem enviar suas Declarações de Informações Econômico-Fiscais de Pessoa Jurídica (DIPJ) para a Receita Federal até 30 de junho. 

O importante, de acordo com o presidente do Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo (CRC SP) Domingos Orestes Chiomento é avisar ao contador sobre equipamentos e outros hardwares adquiridos em 2010 e que estejam nas instalações de seus clientes, devido a contratos de prestação de serviço em regime de cobrança por transação, como o Software as a Service (Saas), já que o capital investido é da empresa de TI. "Perante a parte fiscal, essa operação é considerada despesas, com efeito de declaração. Mesmo a Lei 11.638 dando outro tratamento contábil ao assunto, entendendo-o como leasing, os equipamentos são lançados na contabilidade como ativos imobilizados, considerando sempre as depreciações, e tudo deve ser informado na DIPJ".

Além disso, o contador deve fazer os ajustes quando a empresa está inscrita na Receita Federal na categoria de Lucro Real - qualquer valor que fature ao longo do ano - para que o Fisco calcule e emita a guia de Darf (Documento de Arrecadação de Receitas Federais) com o valor correto do imposto a pagar.

No caso das microempresas que, por algum problema, foram excluídas do Simples Nacional - cujo prazo de declaração encerrou-se em janeiro - o cálculo do imposto considera o faturamento anual de até R$ 2,4 milhões.

Chiomento pede atenção na hora de preencher a declaração para evitar erros como desconsiderar operações da empresa de TI que foram informadas por outro meio, por conta do cruzamento eletrônico dos dados no Fisco de obrigações como a DCTF (Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais), DIRF (Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte), Dimob (Declaração de Informações sobre Atividades Imobiliárias), entre outras.

Se incorreções e omissões forem identificadas na DIPJ, a empresa receberá multa de, no mínimo, R$ 595, dependendo do caso, com juros de 2% ao mês. 

De acordo com o presidente do CRC-SP, alguns itens merecem cuidado especial, como o de dedução da amortização de ágio, em operações realizadas com empresas em países de tributação favorecida, e os juros retroativos sobre o capital próprio.

Por fim, como a DIPJ é complexa e volumosa, é aconselhável entregar os documentos - inclusive a declaração de Imposto de Renda Pessoa Física dos sócios - o quanto antes, além de Notas Fiscais para dar início ao processo de preenchimento e envio da ficha de DIPJ. 


Fonte: ITWeb

D I P J 2011 – PERGUNTAS E RESPOSTAS





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VIII
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XIV
XV
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XVIII
XIX
XX
XXI
XXII
XXIII
XXIV
XXV
XXVI
           

Fonte: Receita Federal do Brasil